A VERDADE
SUPREMA
DA INTERPRETAÇÃO
EM LIBERDADE
DO POEMA
"CÂNTICO DOS CÂNTICOS "
DÁ A VISÃO
DE POEMA NUPCIAL
À POÉTICA DO CASAL
ONDE O AMOR
COMO SENTIMENTO
HUMANO
NUM MOMENTO
DE PERPLEXIDADE
BÍBLICA
QUE IMPLICA
A PARIDADE
DO VIVER
HOMEM MULHER
COMO ERA DANTES
NA PAIXÃO
DOS AMANTES
GALANTES
COM O CORAÇÃO
CHEIO DE ODORES
DE AMORES
ONDE SE TROUXE
O FRUTO DOCE
A EXALAR
O PERFUME
QUE RESUME
OS DELÍRIOS
NOS LIRIOS
NA CORRIDA BELA
DA GAZELA
COM IMAGEM
DE ANIMAL SELVAGEM
E O VÉU
DADO PELO SEU
CÉU
NUM IMENSO
CHEIRO A INCENSO
POR ENTRE DELICIAS
DE SUAVES
CARICIAS
DE AVES
NO JARDIM
QUE ASSIM
DERRAMAM MEL
NA PELE
COM A ALEGRIA
DA MARESIA
DA FRESTA
QUE RESTA
NA PORTA
QUE IMPORTA
ONDE SE PROCURA
A FECHADURA
CUJA CHAVE
É
UMA AVE
QUE SABE
A HORA
DA AURORA
ONDE OS POROS
SÃO COROS
DE CANTOS SENSUAIS
DE ANJOS CELESTIAIS
COM FRUTOS
SÓ PARA ADULTOS
SEM CENSURA
À PROCURA
DO QUE NOS TRAZ
A PAZ.
(*) Livro da Bíblia traduzido por José Tolentino de Mendonça e ilustrado por Ilda David.
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