DE UM VAGABUNDO
O NÓ
DE " PEDRO SÓ"
NO
CINEMA NOVO
PORTUGUÊS
RETRATOU MAIS UMA VEZ
O POVO
NA SUA
CRUA
RURALIDADE
NUMA RADIOGRAFIA
DO QUE HAVIA
NA SOCIEDADE
DO PORTUGAL
PROFUNDO
ONDE NÃO HAVIA
AZEDUME
NEM ALEGRIA
NUMA MONOTONIA
EM QUE SE DESCOBRE
O POBRE
DO COSTUME
NA REALIDADE
DA CARIDADE
NA RELIGIOSIDADE
DO BURGUÊS
ONDE O CINEMA PORTUGUÊS
FOI BEBER
PARA A CONJUGAR
A PAR
DA MELITANCIA
POLITICA
NUM VIVER
A GRAMÁTICA
DA TEMÁTICA
QUE ESTAVA A DAR
NOS NOVOS REALIZADORES
SEGUIDORES
DA NOVA VAGA
FRANCESA
QUE CÁ SE APAGA
NA CERTEZA
DA CANTIGA
EM QUE CRITICA AMIGA
TORNA INDEFESA
A CINÉFILIA
DE QUEM CRIA
E
NÃO É
DA FÉ
DO CORRELEGIONÁRIO
PANFLETÁRIO.
--Revisto na SALA LUIS DE PINA da CINEMATECA com a presença do realizador ALFREDO TROPA
--Veja os blogs ANDANÇ(AS) e RIMAGRAFICA.
ANTÓNIO MONTEZ O PEDRO SÓ |
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