EIS
" JAIME "
DE ANTÓNIO REIS
QUE TALVEZ
MAIS UMA VEZ
VEJO
COMO O ENSEJO
DE UM BELO
APELO
À MODERNIDADE
E
À ORIGINALIDADE
DO REALIZADOR
EXPERIMENTADOR
NO TEMA
CINEMA
COM O HOMEM
EM QUE OS DIAS
SE CONSOMEM
EM ESQUIZOFRENIAS
DE PROCURA
NA PINTURA
E
NA ESCRITA
NUMA FITA
DE HOSPITAL
PSIQUIÁTRICO
NO TRAVESSO
UNIVERSO
PICTÓRICO
DE ESTRANHOS
DESENHOS
PARA UM CINEMA
FUNDAMENTAL
COMO DILEMA
DO MUNDO
INTERIOR
DE UM TUDO
MAIOR
OU
MENOR
EM RELAÇÃO
À SOLIDÃO
NUMA INTENSA
E
IMENSA
VERDADE
NA CRIATIVIDADE.
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(*) Revisto na CINEMATECA.
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