EM
" SEM
EIRA
NEM
BEIRA "
ALGUÉM
NO
DESCONFORTO
SECO
E
A
SECO
DA
SUJIDADE
NA
REALIDADE
DE UMA
VAGABUNDA
QUE RECLAMA
O
ESTRADA
FORA
NO
FIM
POR
FIM
NO
HORROR
DO
LOCAL
DO
CORPO
ENFIM
CONGELADO
NO
TEMPO
FINAL.
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