APESAR
DE GOSTAR
DA ARTE
DE GODART
DEPOIS DE " PEDRO
O LOUCO"
NÃO ENCAIXO
NÃO ENQUADRO
NEM ASSINO
POR BAIXO
DO " MASCULINO
FEMININO"
QUE VI
MENINO
E
REVI
AGORA MADURO
MAS NEM A MATURIDADE
ME DEU AFINIDADE
A ESTA OBRA
QUE É UMA SOMBRA
PARA QUE O CINEASTA
ARRASTA
MAS QUE AGASTA
PELO CONCEITO
DO CINEMA PERFEITO
QUE ENJEITO
COMO 7ª ARTE
PELO SEU
IMAGINÁRIO
PRIMÁRIO
QUE ENVELHECEU
PORQUE NÃO
CONDUZ
POR UMA LUZ
QUE SEDUZ
NA VISÃO
DE UM AFOITO
PRÉ MAIO 68
NO JOGO
DO DIALOGO
PEDANTE
PELA ATITUDE
DE UMA JUVENTUDE
DELIRANTE
QUE NÃO DESCOLA
DA COCA COLA
À ESMOLA
DE KARL MARX
QUE SE ATRAVESSA
EM CONVERSA
DE TÁXI
COMO REMÉDIO
PARA O LOUCO
E
POUCO
MADURO
PURO
TÉDIO
DE FAZ
DE CONTA
QUE NÃO
DESCONTA
NA VISÃO
DO ABSURDO
MUNDO
PERDIDO
ENVELHECIDO
QUE NOS É OFERECIDO
NO DESENCANTO
DO PRETO E BRANCO
COMO UM LAMENTO
DO TEMPO CINZENTO
DE PARIS
ONDE DE PÉ
ANTE PÉ
DE CAFÉ
EM CAFÉ
A IMAGEM
DO PERSONAGEM
NOS DIZ:
-QUE MAL É QUE FIZ?
(*) Filme realizado por Jean-Luc Godard, em 1966, com figuração de Brigitte Bardot, Françoise Hardy,..., que vi em 1973 no Estudio 444, e revi na CINEMATECA.
--Veja o blog ANDANÇ/AS).
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