"O NARCISO
COR
DE ROSA"
TEM O CALOR
DE UM PARAÍSO
GAYSOLA
QUE GOZA
NUM CONTEXTO
ONÍRICO
DE FANTÁSTICO
NOS ECOS
DOS BONECOS
CLÁSSICOS
DO NATURISMO
E
DA MUSCULAÇÃO
NUM PORNOGRAFISMO
ILUSTRAÇÃO
DO IMAGINÁRIO
VIRIL
COMO ARDIL
PELO
NOVELO
DO CENÁRIO
COMO PRESENÇA
EM COERÊNCIA
NA REALIDADE
DA HOMOSSEXUALIDADE
QUE DESPERTA
COMO MITOLOGIA
DE FANTASIA
NA ANTROPOGENIA
QUE NOS ENVIA
PARA A METAMORFOSE
EM FASE
DE ÊXTASE
NA ANIMÁLIA
DA CRISÁLIA
EM PULO
SONÂMBULO
COMO DEAMBULAÇÃO
DE EVASÃO
NAS PROCURAS
DAS AVENTURAS
COM IMAGINÁRIA
PRIMÁRIA
NUM PRIMATIVISMO
EM QUE O PRIMARISMO
É
EVIDENTE
NO CLIENTE
EM ENSEJO
DO DESEJO
COMO PATÉTICO
ABCESSO
POÉTICO
NUM EXCESSO
DO PERCURSO
DE ESPELHO
PARA ESPELHO
NA LIBIDINOSA
COR
ROSA
A QUE ACONTECEU
VERMELHO
QUE SE DEU
EM
BICHA
A ALGUÉM
COM FICHA
NUM TRAJECTO
DE SER
OBJECTO
NUM PRAZER
DE DELEITE
ACEITE
COMO COISA
QUE OUSA
OUSAR
NO VAGUEAR
PELA
ALEGRIA
COMO FANTASIA
ERÓTICA
RICA
DA LEI
GAY
QUE NÃO APRECIEI
NUMA APRECIAÇÃO
DE DEVOÇÃO.
(*)Atribuído a JIM BIDGOOD, estreado em Nova Iorque, a 24 de Maio de 1971, visto na CINEMATECA.
---Veja os blogs ANDANÇ(AS) e RIMAGRAFICA.
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