NÃO PUXO
PARA O LIXO DE LUXO
EM QUE A ACTUAL
ARTE
POR VEZES
SE REPARTE
MAS TAMBÉM HÁ BELEZA
NA DESTRUIÇÃO
DA NATUREZA
QUE O HOMEM
CONSOME
DEIXANDO AS FEZES
DA DESTRUIÇÃO
NUMA PREDAÇÃO
SEM PERDÃO
CRIANDO O PRETEXTO
AUTORAL
PARA O TEXTO
DO CRITICO
COM SUFIXO
OU PREFIXO
ONDE SE MOLHA O BICO
NUM ARTIGO
A DERRUBAR
OU A ELOGIAR
QUASE SEMPRE A PENSAR
DE PERNAS PARA O AR.(**)
(*) Exposição antológica no Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian.
(**) Escrito no livro da Fundação.
-----Veja o blog ANDANÇ(AS)
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