PRIMEIRO
METE DÓ
A LOUCURA
DA AVÓ
DE PESSOA
ONDE RESSOA
POR INTEIRO
A TERNURA
NA PROCURA
DA VIDA
SOFRIDA
MAS COM POESIA
DO UNIVERSO
DO SEU NETO
PREDILECTO
NUMA CUMPLICIDADE
DE MATURIDADE
PARA O ALÉM
DE IDADE
NUMA TRAJECTÓRIA
MERITÓRIA
DA MERITÓCRACIA
DA POESIA
DAS OSSADAS
SEPARADAS
DO JAZIGO
ANTIGO
NOS PRAZERES
PARA OS VELÓRIOS
DOS JERÓNIMOS.
(*) No TEATRO CINEARTE o grupo A BARRACA apresenta o texto inédito de ARMANDO NASCIMENTO ROSA, um dueto entre FERNANDO PESSOA (Adérito Lopes ) e a sua avó (Maria do Céu Guerra ).A peça é uma fantasia do lado de cá e de lá de Pessoa e sua avó Dionisía Estrela.
Musica de António Vitorino de Almeida e cenário de José Costa Reis.
NO PROGRAMA, MARIA DO CÉU GUERRA ESCREVEU
"Não sei se este é o meu último espectáculo.
A amargura com que vou estrear estrear este belo texto de Nascimento Rosa--nonagésimo produção da Barraca no seu trigésimo sétimo ano de trabalho interrupto nem admissível.
Nenhum governo tem o direito de ser tão desproporcionado nas suas medidas e tão arbitrário nos seus fundamentos."
É importante recordar W. Churchill durante a II Guerra Mundial de disse "...se cortarmos no orçamento da Cultura não vale a pena fazer esta guerra..."
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